Texto postado no blog: http://linguaspresas.blogspot.com
Não me pergunte sobre minhas raízes cláustrofóbicas
Que crescem para baixo
Enveredando-se na base desequilibrada
Do que chamam de amor
Na prática de amar
O contrário do que se diz
É a verdadeira face
Do que não se vê
É quase tudo
De frente para o espelho
Vendo-se quase nada
É o copo de vinho esquecido
Pela amnésia da embriaguez
Calibrada
Do poco de vinho tomado.
Que crescem para baixo
Enveredando-se na base desequilibrada
Do que chamam de amor
Na prática de amar
O contrário do que se diz
É a verdadeira face
Do que não se vê
É quase tudo
De frente para o espelho
Vendo-se quase nada
É o copo de vinho esquecido
Pela amnésia da embriaguez
Calibrada
Do poco de vinho tomado.
suas poesias me dão realmente vontade de tomar vinho.... haha. perfeitas, sempre.
ResponderExcluir"Na prática de amar" Isso me fez pensar algumas coisas. Muitas, para falar a verdade. Eu e minhas divagações.
ResponderExcluir