Suspendendo o território sob mim
Amparado por qualquer lugar ainda desconhecido
Uma marca da ansiedade de descobrimento, uma
Liberdade interna antes estruturada
Em algo que sugeria bloqueio da própria liberdade
A separação com vínculos que não trazem progressividade consigo
A espécie nova em mim
Que dormia quieta debaixo de um céu infinito
Opera agora baseada numa lógica construtivamente nova
O questionamento
O conflito interno cresce em proporções e escalas jamais usadas por mim
O chão se abre sobre minha cabeça
Um sentido amplo transgressor às ideias antes teimadas em permanecer plenas
Tomou conta de meus pensamentos
A sensação do bom funcionamento de mim mesmo
O frio na barriga de um saltador de pára quedas
Que não tem o pára quedas reserva
O conservadorismo de minha prepotência
É desconstruído
Abdico de minha autopreservação
Que com um muro de vidro me separava
Agora navego num mar de novos horizontes
Sinto a brisa causada pelo passar das páginas
Me vejo criança no espelho, novamente
( Daquelas que descobre algo novo)
Sempre inocente
Inconsciente determinado a fazer algo bom para ele mesmo...
Abri um livro.
Uou. Lindo, João. Mesmo!
ResponderExcluirEu sempre soube do seu dia de amanhã. você estará sempre aqui, mas ainda assim prefiro te ver como está acima. com um sorriso bem aberto :)
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