Ser é muito pouco.
Eu quero rolar no chão descampado das incertezas universais,
quero o rastro que deixo quando dou um passo adiante,
quero lamber a tinta da caneta que me serviu de análise.
Quero as perguntas e não as respostas.
Quero o meu individual.
Quero o meu indivíduo
dual.
A paranomásia já faz valer o poema.
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